terça-feira, 26 de julho de 2011

A cantora inglesa Amy Winehouse encantou o mundo com sua voz e o seu jeito desengonçado de se apresentar. Ao mesmo tempo que encantou, assustou a todos com sua dependência química e sua insistência em não se libertar. Morreu aos 27 anos e levará ao túmulo cinco Grammy.

O que a Amy Winehouse tem a ver com o transporte público aracajuano?

Assim como a cantora, o transporte público da capital sergipana assusta pela velocidade empreendida nas vias públicas, pela má conservação e o museolismo (coisas velhas) em que suas carroças aparecem.

O que a Amy Winehouse não tem a ver com o transporte público de aracajuano?

Amy é humana, o transporte daqui é desumano. Ao contrário da cantora inglesa, o transporte de Aracaju não deixa fãs, ao não ser que a pessoa seja Samaroniano (que gosta de Antônio Samarone). Não deixa legado, a judia Amy arrepiou com sua voz black. E por fim, esse sistema dinossauriano (preciso explicar?) insiste em sobreviver.

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Em tempo, só usei a cantora que deixou esta vida como comparativo porque as pessoas não param de falar nela, e como quero fazer meu protesto. Nada contra a cantora. A vida é dela e a usava como a quisesse.

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