quinta-feira, 20 de outubro de 2011


Desde criança meu pai me ensinou que tudo que fazemos, colhemos. A metáfora que ele sempre usa é bíblica lei da semeadura: quem planta, colhe.

Quando criança, costuma juntar aos amigos, pegar um pedaço de borracha e amarrar em um fio de náilon. Quando uma pessoa passava, a gente puxava e a assustava como se fosse uma cobra.

Tempos depois, já formado e em serviço com Diego, o motorista, fazendo uma matéria sobre o abandono da praça Olímpio Campos em Aracaju, o efeito cobra mim fez colher as travessuras de infância.

Estranhei um movimento na água da piscina, que estava escura. Em seguida, preparei um salto daqueles e liguei as turbinas para sair correndo, se efetuasse a corrida bateria o record de Usain Bolt.

Uma mangueira amarela que enchia a piscina saiu da água serpenteando e acelerando o coração deste repórter. Como disse, preparei as turbinas, mas não cheguei a usa-la. É que a água estava forte e imaginei: uma cobra não cospe deste jeito.

De qualquer forma, minhas vítimas não tinham um jato d'água para avisa-las da pegadinha.

Um comentário:

  1. Olá, abrindo sua lsita de seguidores. rssss espero que eu dê sorte. Quanto ao post meu amigo! sou totalmente ecologica, adoro os animais de qualquer espécie, desde que eles vivam em seu locais, buracos, tocas, etc.... bem longe de mim, rsssss. Belo susto vc tomou! Beijão e Sucesso

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