quinta-feira, 3 de novembro de 2011

"Como você pode ter feito isso conosco Aurora?", questiona Zé em nome de João e Antônio.
Aurora se sente imperiosa quando soube da notícia que nenhum dos três era o pai do seu bebê. Por muito tempo, ela teve que aguentar as brigas dos três.

Agora, se delicia com a informação científica. Não dá para questionar, está lá: no exame de DNA. E nenhum deles era o pai da criança.

Foi terrível. Enquanto esperava pelo nascimento, via seu nome na boca deles. Eles queriam por que queriam ser o pai da criança. Até a imprensa eles usaram para tentar persuadir de que eram o pai.

Eles se digladiaram no rádio e por isso abalaram algumas amizades. Zé, o mais convicto, não abria mão da paternidade. João, de igual modo. Antônio, sem entender direito do processo maternal, chegou a cogitar que o filho era de todos eles.

Mas o resultado do DNA foi como uma facada neles. "Como você pode nos trair com Ricardo? Logo esse fraco? Aceitaria se fosse o João ou Antônio, mas Ricardo? Nem sabia que você saía com ele ", questiona inconformado, o Zé.

Aurora, agora, se diverte.

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