terça-feira, 3 de julho de 2012

O título é pesado, mas é a realidade dos fatos. Em nome do profissionalismo fake, jogadores e técnicos deixam dirigentes reféns do mercado e pior: não conquistam nada com estes pilantras.

É cada vez mais raro encontrar profissionais como Muricy Ramalho. Mesmo diante da possibilidade de realizar um sonho pessoal e profissional, dirigir a Seleção Brasileira, preferiu manter a palavra e cumprir o contrato.

No futebol sergipano molecagem é pouco para definir o que fazem. Incentivados por empresários vagabundos, eles acertam salários com o clube e chegam a se apresentar, mas um telefonema com propostas melhores o fazem rasgar o contrato e partir para outra agremiação.

E o que eles justificam? O tal do profissionalismo. Mas e a hombridade? E o caráter?

O caso mais recente, e vergonhoso, é o do Cristian, meia que, infelizmente, já defendeu o Palmeiras, assinou com o Itabaiana, mas um telefonema do Azerbaijão, fez o tal profissional nem conhecer seus colegas.

Agora, com a competição em andamento, tem jogadores deixando a Serra sergipana para ganhar uns trocados a mais. Um empresário apresenta a proposta e o atleta, feliz com a verba, avisa aos diretores que só ficam se a oferta for coberta. Pardal resolveu 'multar' na Paraíba.

Isto me lembra os políticos. Defendem uma bandeira na propaganda eleitoral, mas, após uma articulação de ideia$, eles se aliam com antigos desafetos.

Molecagem, vagabundagem, falta de caráter. Desculpem pela redundância. Mas isso o que eles fazem é tudo o que disse a cima, menos profissionalismo.

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